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Nome do Personagem: Agnes Waterhouse
Idade: 16 anos
Nacionalidade: Americana
Photoplayer adolescente: Bonnie Wright
Photoplayer adulto: Karen Gillan
Breve histórico:
“Bem, já dá para ser clara e dizer que inteligência não é meu forte. Eu sou esforçada, nunca tirei menos do que um C, mas, já precisei passar algumas noites em claro, e retocar a droga da maquiagem para disfarçar as olheiras. Minha mãe me criou em meio a aqueles malditos concursos de beleza infantis, estaria envolvida neles até hoje, se não tivesse tido uma crise em meio a bulimia e ela enfim, ter aceitado que a minha carreira, que ela desejava ter tido para si na juventude, acabou.
Fora tudo isso, você faz ideia do quanto as pessoas adultas podem ser más? Eu tinha seguidores, homens que deixavam frases horríveis no meu instagram, quando comecei a usar esta rede social, meu pai mandou cancelar aquilo, a discussão foi horrível em casa, no tribunal, e por fim, parei de usar qualquer rede social, no máximo uso o Whatszapp para falar com alguns dos poucos amigos que tenho.
Minha sociabilidade é enorme, praticamente me dou bem com todos os grupos da Escola, gosto das diferenças, da diversidade, e principalmente do recreio e das aulas de música e desenho, únicas que não preciso me esforçar para ser razoavelmente boa. Meus pais são separados, e hoje moro apenas com meu pai, o único com cérebro e amabilidade suficiente na minha família para perceber o quanto me faziam mal aqueles desfiles intermináveis, as dietas, a maquiagem excessiva, os gastos com as roupas, de que adiantava a parede cheia de troféus, e uma filha se afundando tanto dentro de si que não sentia mais nada, além de uma vontade enorme de deixar de existir.
Mas, ela tem um rostinho tão exótico, é tão bonita, olha o sorriso dela, os cabelos tão sedosos. Fodam-se! Eu sei o quanto isso custou da minha infância, a que perdi, enquanto os outros podiam correr, cair, se machucar, e levantar de novo, eu levava literalmente reguadas nas mãos de minha mãe se deixava o maldito livro cair da cabeça, pela minha postura não estar correta ao caminhar.
Temo ter ficado burra, pois, não dava muito tempo para estudar, agora depois de dois anos tento ir atrás do prejuízo, fui convidada a fazer parte das líderes de torcida, palco, foco, luzes apontadas pra você, não, obrigada. Prefiro sentar na mesa das garotas que não andam pensando que são algum tipo de Deus por estarem dentro do padrão maldito que a sociedade impõe, e disso eu bem conheço.
Sorrio o suficiente para não me acharem um nojo, e não demais para não ser considerada uma tola, posso dizer que sou querida, amável até, mas não tenta pisar na minha boa fé, que a coisa desanda. Desço do salto e arranco cabelos se precisar, ou um bom gancho de direita no queixo resolve. Já levei suspensão por isso, uma vez, e o pior é que bati num garoto.
Bem, vai precisar conviver comigo para saber mais, não sou do tipo que é um livro aberto, afinal todos temos nossos podres, somos jovens e a Vida precisa ensinar muito, sei que o pior jeito de aprender é do mais difícil, aquele em que você se machuca. Preciso superar algumas coisas, esquecer outras ou pelo menos amenizar o efeito das lembranças ruins.
Preciso reaprender a viver, sem estar seguindo ordens constantes de parecer perfeita. Não sou, mesmo.”
Pontuação como adolescente:
Social
Físico
Mental
Pontuação como adulto:
Social
Mental
Físico
https://forgotten-heroes.forumeiros.com/users/3715/71/31/92/avatars/3-8.jpg
https://2img.net/h/s15.postimg.cc/i57ui4y1n/agn.jpg
Idade: 16 anos
Nacionalidade: Americana
Photoplayer adolescente: Bonnie Wright
Photoplayer adulto: Karen Gillan
Breve histórico:
“Bem, já dá para ser clara e dizer que inteligência não é meu forte. Eu sou esforçada, nunca tirei menos do que um C, mas, já precisei passar algumas noites em claro, e retocar a droga da maquiagem para disfarçar as olheiras. Minha mãe me criou em meio a aqueles malditos concursos de beleza infantis, estaria envolvida neles até hoje, se não tivesse tido uma crise em meio a bulimia e ela enfim, ter aceitado que a minha carreira, que ela desejava ter tido para si na juventude, acabou.
Fora tudo isso, você faz ideia do quanto as pessoas adultas podem ser más? Eu tinha seguidores, homens que deixavam frases horríveis no meu instagram, quando comecei a usar esta rede social, meu pai mandou cancelar aquilo, a discussão foi horrível em casa, no tribunal, e por fim, parei de usar qualquer rede social, no máximo uso o Whatszapp para falar com alguns dos poucos amigos que tenho.
Minha sociabilidade é enorme, praticamente me dou bem com todos os grupos da Escola, gosto das diferenças, da diversidade, e principalmente do recreio e das aulas de música e desenho, únicas que não preciso me esforçar para ser razoavelmente boa. Meus pais são separados, e hoje moro apenas com meu pai, o único com cérebro e amabilidade suficiente na minha família para perceber o quanto me faziam mal aqueles desfiles intermináveis, as dietas, a maquiagem excessiva, os gastos com as roupas, de que adiantava a parede cheia de troféus, e uma filha se afundando tanto dentro de si que não sentia mais nada, além de uma vontade enorme de deixar de existir.
Mas, ela tem um rostinho tão exótico, é tão bonita, olha o sorriso dela, os cabelos tão sedosos. Fodam-se! Eu sei o quanto isso custou da minha infância, a que perdi, enquanto os outros podiam correr, cair, se machucar, e levantar de novo, eu levava literalmente reguadas nas mãos de minha mãe se deixava o maldito livro cair da cabeça, pela minha postura não estar correta ao caminhar.
Temo ter ficado burra, pois, não dava muito tempo para estudar, agora depois de dois anos tento ir atrás do prejuízo, fui convidada a fazer parte das líderes de torcida, palco, foco, luzes apontadas pra você, não, obrigada. Prefiro sentar na mesa das garotas que não andam pensando que são algum tipo de Deus por estarem dentro do padrão maldito que a sociedade impõe, e disso eu bem conheço.
Sorrio o suficiente para não me acharem um nojo, e não demais para não ser considerada uma tola, posso dizer que sou querida, amável até, mas não tenta pisar na minha boa fé, que a coisa desanda. Desço do salto e arranco cabelos se precisar, ou um bom gancho de direita no queixo resolve. Já levei suspensão por isso, uma vez, e o pior é que bati num garoto.
Bem, vai precisar conviver comigo para saber mais, não sou do tipo que é um livro aberto, afinal todos temos nossos podres, somos jovens e a Vida precisa ensinar muito, sei que o pior jeito de aprender é do mais difícil, aquele em que você se machuca. Preciso superar algumas coisas, esquecer outras ou pelo menos amenizar o efeito das lembranças ruins.
Preciso reaprender a viver, sem estar seguindo ordens constantes de parecer perfeita. Não sou, mesmo.”
Pontuação como adolescente:
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Físico
Mental
Pontuação como adulto:
Social
Mental
Físico
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